O Gerenciamento de Riscos (G.R) em Processos segue as mesmas técnicas do G.R em Projetos, desta forma muita coisa pode ser aplicada.
No caso particular dos fluxos de entrada, a analogia é bem simples: em um diagrama de redes das atividades de um projeto, quanto mais predecessores uma atividade possui maior o risco, de tal forma que quanto mais fluxos de entrada e/ou saída um processo possui, maiores são as possibilidades de que algo saia do controle. No exemplo abaixo, o processo P4 é o de maior risco (dentro dos apresentados).
Então sejamos práticos, você foi contratado para realizar a análise de riscos (corporativos ou de projetos ou dos processos, tanto faz!), logo solicita aos departamentos envolvidos o máximo de documentação pertinente possível, obtendo então os Mapas de Processos da Organização. Em poucos minutos você já pode apresentar uma Lista Preliminar de Riscos Identificados. Quais seriam?
"Aqueles com o maior número de fluxos de entrada ou saída são os de maior risco".
Fatores Críticos de Sucesso são condições que, caso não sejam atendidas, impedem o sucesso do processamento (ou do trabalho do processo), logo também fica fácil compreender que
"Quanto mais entradas possuir um processo, mais Fatores Críticos de Sucesso ela poderá ter".
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